Ilha Navassa

A Ilha de Navassa, localizada no Mar do Caribe, é um minúsculo território insular desabitado dos Estados Unidos. Esta ilha já foi um centro de mineração de guano, mas agora serve como santuário de vida selvagem e estação de pesquisa, e o acesso é restrito apenas a pessoal autorizado.

A ilha foi descoberta por Cristóvão Colombo em sua segunda viagem em 1493 e mais tarde foi reivindicada pelo Haiti em 1801. Em 1857, o Congresso dos EUA reivindicou a Ilha de Navassa como território dos EUA e, em 1917, foi colocada sob administração dos EUA.< br />
A ilha é formada por um planalto de calcário que se eleva acima do mar e é margeado por uma estreita faixa de terra plana. A ilha é coberta principalmente por vegetação seca e é o lar de várias aves, répteis e insetos.

A Ilha de Navassa é um local de nidificação popular para várias espécies de aves marinhas, incluindo atobás marrons, fragatas, andorinhas-do-mar fuliginosas e atobás-de-patas-vermelhas. A ilha também é conhecida por suas iguanas verdes e iguanas terrestres endêmicas da Ilha de Navassa. No entanto, a ilha também abriga espécies invasoras, como gatos selvagens, que atacam as populações de pássaros nativos.

A ilha também abriga um farol abandonado, que foi construído em 1917 e automatizado em 1929. A torre do farol tem 162 pés de altura e é a estrutura mais alta da ilha.

A Ilha de Navassa não tem residentes permanentes e o acesso à ilha é estritamente controlado. Somente pessoal autorizado, incluindo cientistas, pesquisadores e funcionários do governo, pode visitar a ilha. No entanto, a ilha pode ser vista do mar e é um local popular para os entusiastas da fotografia.

No geral, a Ilha de Navassa pode ser pequena e desabitada, mas sua importância como santuário de vida selvagem protegido e estação de pesquisa não pode ser exagerada.